É, voltei. Mas diferente. Vou contar um pouco do que tenho presenciado, mais que sentido. Mostrar o que vejo, meus pontos de vista. É até engraçado ler esses posts antigos... escrevi por 5 dias e depois, desisti. Não estava dando tempo, fazendo mestrado, trabalhando horrores e, como acabei de me dar conta, começando a sair com o Aaron. É, não dava mesmo.
Nesse meio-tempo - 2 anos e 3 meses - já fiz algumas coisas: casei, viajei muito, voltei a morar no Brasil, começo a transição para voltar pra Austrália, fiquei muito com a família e amigos do Brasil, e agora um novo passo se inicia, diferente, novo... desafiante.
Bem, mas o que vale contar aqui é o caminho! E que caminho: amanhã parto para o Chile, por onde ficarei por 12 dias curtindo muito esse país maravilhoso e tão familiar, já que mi hermanito muy querido Beto mora lá com meus sobrinhos e cunhada chilena. Já fui quatro vezes para o Chile: a primeira com a minha irmã Silvia em 1996, depois, em 2004, e no caminho de ida para a Austrália em 2006 - quando, por sinal, eu e meu irmão tivemos a tristeza de ver o Brasil perder o jogo da Copa e ser desclassificado -, e na volta da Austrália pro Brasil, em 2007.
Além de Santiago, conheço bem Valparaíso e Vinã del Mar, na costa do Pacífico. Valparaíso me encanta mais, de longe é uma vista colossal, com criatividade podemos dizer que estamos em um anfi-teatro natural onde o palco é o mar e a platéia seriam as casinhas da cidade, que ficam ainda mais lindas refletidas pelo sol e criando uma harmonia de brilhos e contrastes. Vinã tem um por do sol inesquecível e inédito para nós brasileiros, acostumados a vermos o sol nascendo no mar e se pondo atrás da colina...
As estações de esqui - principalmente o Valle Nevado - nos lembram que a América Latina tem tudo isso sim, neve, esqui e snowboard. Nós é que somos de um país tropical e, vá lá, Rio Grande do Sul pra mim é outro país, tchê. Esquiar é uma delícia, e por alguma sorte divina consegui ter habilidade no esporte que para mim é tão esporádico. Fora essas vezes no Chile, a outra única vez que esquiei foi em 1997, se não me engano, em uma estação de esqui chamada Stowe, no estado de Vermont, que faz fronteira com o Canadá.
Mas esta vez o Chile será diferente. O chile terá pó, areia, cenários de outro planeta, lugares secos e inóspitos... é, ele mesmo, o Atacama! Passaremos 5 dias na região mais seca do mundo. Decidimos sair da obviedade do sul com suas casinhas de colonização suiça e alemã diretamente para Calama, a cidade dos 3P's: pó, puta e perro - este último, cachorro em espanhol. E, ao invés daquele friozinho gostoso alentado por um chocolate quente (ou, no meu caso, uma taça de vinho) olhando para os picos de montanhas verdes nevadas, vamos para o perrengue de temperaturas de 4 graus negativos ao amanhecer, para 22 graus durante o dia.
E claro, o outro motivo que ainda não havia falado é: vamos passar uma semana na Nova Zelandia em seguida. Ou seja, veremos as paisagens de picos nevados depois. Se bem que no Atacama tambem tem pico nevado. Mas essa eh outra historia...
Que imagens me esperam? O que veremos? Vou mostrar por aqui.
Nesse meio-tempo - 2 anos e 3 meses - já fiz algumas coisas: casei, viajei muito, voltei a morar no Brasil, começo a transição para voltar pra Austrália, fiquei muito com a família e amigos do Brasil, e agora um novo passo se inicia, diferente, novo... desafiante.
Bem, mas o que vale contar aqui é o caminho! E que caminho: amanhã parto para o Chile, por onde ficarei por 12 dias curtindo muito esse país maravilhoso e tão familiar, já que mi hermanito muy querido Beto mora lá com meus sobrinhos e cunhada chilena. Já fui quatro vezes para o Chile: a primeira com a minha irmã Silvia em 1996, depois, em 2004, e no caminho de ida para a Austrália em 2006 - quando, por sinal, eu e meu irmão tivemos a tristeza de ver o Brasil perder o jogo da Copa e ser desclassificado -, e na volta da Austrália pro Brasil, em 2007.
Além de Santiago, conheço bem Valparaíso e Vinã del Mar, na costa do Pacífico. Valparaíso me encanta mais, de longe é uma vista colossal, com criatividade podemos dizer que estamos em um anfi-teatro natural onde o palco é o mar e a platéia seriam as casinhas da cidade, que ficam ainda mais lindas refletidas pelo sol e criando uma harmonia de brilhos e contrastes. Vinã tem um por do sol inesquecível e inédito para nós brasileiros, acostumados a vermos o sol nascendo no mar e se pondo atrás da colina...
As estações de esqui - principalmente o Valle Nevado - nos lembram que a América Latina tem tudo isso sim, neve, esqui e snowboard. Nós é que somos de um país tropical e, vá lá, Rio Grande do Sul pra mim é outro país, tchê. Esquiar é uma delícia, e por alguma sorte divina consegui ter habilidade no esporte que para mim é tão esporádico. Fora essas vezes no Chile, a outra única vez que esquiei foi em 1997, se não me engano, em uma estação de esqui chamada Stowe, no estado de Vermont, que faz fronteira com o Canadá.
Mas esta vez o Chile será diferente. O chile terá pó, areia, cenários de outro planeta, lugares secos e inóspitos... é, ele mesmo, o Atacama! Passaremos 5 dias na região mais seca do mundo. Decidimos sair da obviedade do sul com suas casinhas de colonização suiça e alemã diretamente para Calama, a cidade dos 3P's: pó, puta e perro - este último, cachorro em espanhol. E, ao invés daquele friozinho gostoso alentado por um chocolate quente (ou, no meu caso, uma taça de vinho) olhando para os picos de montanhas verdes nevadas, vamos para o perrengue de temperaturas de 4 graus negativos ao amanhecer, para 22 graus durante o dia.
E claro, o outro motivo que ainda não havia falado é: vamos passar uma semana na Nova Zelandia em seguida. Ou seja, veremos as paisagens de picos nevados depois. Se bem que no Atacama tambem tem pico nevado. Mas essa eh outra historia...
Que imagens me esperam? O que veremos? Vou mostrar por aqui.
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