I have decided to tell this story in English so more people I know could understand it. I apologize in advance for the mistakes the text WILL have, but whatever, my intention is also to improve my written English aside from telling what happened in this fantastic land called Chile, a country so diverse and sooo thin! Can you believe it is an incredible 4300 kilometres long and is on average 175 kilometres wide? But that is only the start for many oustanding curiosities about this amazing and so familiar country.
My story with this beautiful and stretchy piece of land has started with my brother Beto, who fell in love with Paula, a Chilean from the capital Santiago, and decided to live there and stay away from the crazy heat of our native Rio de Janeiro - a kind of 40C degrees hell in the summer which he was never used to. Now I have a niece and a nephew who are Chileans, and this is the 5th time I come to this so diverse country. Chile has the spetacular views of the glaciers from the South and the driest desert of the world in the far North - the Atacama Desert, which I will talk about a little later. Wineries, glaciers, sand, sun, snow, modernity, antique, history of one of the world´s most bloodiest dictatorships in the world and nowadays the most developed country of Latin America. This is Chile.
We have arrived in Santiago on a cold night - temperature around 2C degrees. After a long flight which had an unexpected connection in Sao Paulo instead of a simple stop over, we were received my my dearest brother Beto and my sister-in-law Paula, and of course, 4 bottles of amazing wine from Chile. On the next day, we and our not-so-regretted headaches went to the city of Santiago with my 11 yo niece Isabella. We headed to the metro by cab, and when we got there I must say that I was quite impressed with the number of routes and the extent of the metro of Santiago. It covers a huge area of the city and with 5 lines, it is considered the most modern one in South America.
We bought out tickets for 380 pesos each - 270 pesos is equivalent to 1 Brazilian real, so it means around 1,3o reais - and stopped at Baquedano station as our destination was Cerro San Cristoban, one of the highests places of Santiago therefore a good place to have a panoramic view of the city. Inside the park area there is also a Zoo and a cable car which goes along through its extent. When we got there we found out it was a bad idea for a vacations week - a long queu was forming outside the ticket office and aside from that there was a big smog throughout the city. We decided to postpone the visit to the Cerro and, hungry as we were, we headed to the Mercado Central de Santiago, a centenary place with a bunch of fish markets with some kind of seafood I have never seen before. On our way to the Mercado we stopped to check the Patio Bella Vista, a modern and trendy place closed to the Cerro with restaurants, bar, exhibitions and little stores.
Once we arrived at the Mercado we decided to go straight to a restaurant called Donde Augusto, a recommendation from my brother Beto. As an entree we ordered the Machas Parmesana, which is clams gratinated with Parmesan cheese (I still have dreams with it) and the Centrolla Ajillo, pieces of King Crab with garlic... well I think the word amazing is not enough to describe it.
After this marvellous seafood lunch, we went for a walk at the Paseo Ahumada, a street closed for pedestriand in the very heart of Santiago which it seems also has the most expensive square meter for offices in Latin America. It was a freezing afternoon, a record of cold temperature in many days, and there were many sales people trying to sell scarfs, gloves and beenies throughout the way. I bought a pair of gloves for 500 pesos, which is around 1 Australian dollar. Don´t need to say the quality is not the best either...
At night, more Chilean wine to heat us up on one of the coldest nights of the year in Santiago. My great friend Natalia and her husband Carlos came to meet us at my brother´s house and we headed for my 3rd time to Puerto Peru, a restaurant specialized in Peruvian food. The highlight was, as always, the Cebiche, a dish made with mixed fresh, raw seafood of mussels, scallops, fish, calamari and prawns marinated in lime and coriander. Very very yummy. The taste still in my mouth!
After an all day gorg of seafood and wine, we went to bed late and happy, ready to wake up at 3 am to take a flight to the misteries, coldness and vastness of the Atacama Desert...
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Recomeçando...
É, voltei. Mas diferente. Vou contar um pouco do que tenho presenciado, mais que sentido. Mostrar o que vejo, meus pontos de vista. É até engraçado ler esses posts antigos... escrevi por 5 dias e depois, desisti. Não estava dando tempo, fazendo mestrado, trabalhando horrores e, como acabei de me dar conta, começando a sair com o Aaron. É, não dava mesmo.
Nesse meio-tempo - 2 anos e 3 meses - já fiz algumas coisas: casei, viajei muito, voltei a morar no Brasil, começo a transição para voltar pra Austrália, fiquei muito com a família e amigos do Brasil, e agora um novo passo se inicia, diferente, novo... desafiante.
Bem, mas o que vale contar aqui é o caminho! E que caminho: amanhã parto para o Chile, por onde ficarei por 12 dias curtindo muito esse país maravilhoso e tão familiar, já que mi hermanito muy querido Beto mora lá com meus sobrinhos e cunhada chilena. Já fui quatro vezes para o Chile: a primeira com a minha irmã Silvia em 1996, depois, em 2004, e no caminho de ida para a Austrália em 2006 - quando, por sinal, eu e meu irmão tivemos a tristeza de ver o Brasil perder o jogo da Copa e ser desclassificado -, e na volta da Austrália pro Brasil, em 2007.
Além de Santiago, conheço bem Valparaíso e Vinã del Mar, na costa do Pacífico. Valparaíso me encanta mais, de longe é uma vista colossal, com criatividade podemos dizer que estamos em um anfi-teatro natural onde o palco é o mar e a platéia seriam as casinhas da cidade, que ficam ainda mais lindas refletidas pelo sol e criando uma harmonia de brilhos e contrastes. Vinã tem um por do sol inesquecível e inédito para nós brasileiros, acostumados a vermos o sol nascendo no mar e se pondo atrás da colina...
As estações de esqui - principalmente o Valle Nevado - nos lembram que a América Latina tem tudo isso sim, neve, esqui e snowboard. Nós é que somos de um país tropical e, vá lá, Rio Grande do Sul pra mim é outro país, tchê. Esquiar é uma delícia, e por alguma sorte divina consegui ter habilidade no esporte que para mim é tão esporádico. Fora essas vezes no Chile, a outra única vez que esquiei foi em 1997, se não me engano, em uma estação de esqui chamada Stowe, no estado de Vermont, que faz fronteira com o Canadá.
Mas esta vez o Chile será diferente. O chile terá pó, areia, cenários de outro planeta, lugares secos e inóspitos... é, ele mesmo, o Atacama! Passaremos 5 dias na região mais seca do mundo. Decidimos sair da obviedade do sul com suas casinhas de colonização suiça e alemã diretamente para Calama, a cidade dos 3P's: pó, puta e perro - este último, cachorro em espanhol. E, ao invés daquele friozinho gostoso alentado por um chocolate quente (ou, no meu caso, uma taça de vinho) olhando para os picos de montanhas verdes nevadas, vamos para o perrengue de temperaturas de 4 graus negativos ao amanhecer, para 22 graus durante o dia.
E claro, o outro motivo que ainda não havia falado é: vamos passar uma semana na Nova Zelandia em seguida. Ou seja, veremos as paisagens de picos nevados depois. Se bem que no Atacama tambem tem pico nevado. Mas essa eh outra historia...
Que imagens me esperam? O que veremos? Vou mostrar por aqui.
Nesse meio-tempo - 2 anos e 3 meses - já fiz algumas coisas: casei, viajei muito, voltei a morar no Brasil, começo a transição para voltar pra Austrália, fiquei muito com a família e amigos do Brasil, e agora um novo passo se inicia, diferente, novo... desafiante.
Bem, mas o que vale contar aqui é o caminho! E que caminho: amanhã parto para o Chile, por onde ficarei por 12 dias curtindo muito esse país maravilhoso e tão familiar, já que mi hermanito muy querido Beto mora lá com meus sobrinhos e cunhada chilena. Já fui quatro vezes para o Chile: a primeira com a minha irmã Silvia em 1996, depois, em 2004, e no caminho de ida para a Austrália em 2006 - quando, por sinal, eu e meu irmão tivemos a tristeza de ver o Brasil perder o jogo da Copa e ser desclassificado -, e na volta da Austrália pro Brasil, em 2007.
Além de Santiago, conheço bem Valparaíso e Vinã del Mar, na costa do Pacífico. Valparaíso me encanta mais, de longe é uma vista colossal, com criatividade podemos dizer que estamos em um anfi-teatro natural onde o palco é o mar e a platéia seriam as casinhas da cidade, que ficam ainda mais lindas refletidas pelo sol e criando uma harmonia de brilhos e contrastes. Vinã tem um por do sol inesquecível e inédito para nós brasileiros, acostumados a vermos o sol nascendo no mar e se pondo atrás da colina...
As estações de esqui - principalmente o Valle Nevado - nos lembram que a América Latina tem tudo isso sim, neve, esqui e snowboard. Nós é que somos de um país tropical e, vá lá, Rio Grande do Sul pra mim é outro país, tchê. Esquiar é uma delícia, e por alguma sorte divina consegui ter habilidade no esporte que para mim é tão esporádico. Fora essas vezes no Chile, a outra única vez que esquiei foi em 1997, se não me engano, em uma estação de esqui chamada Stowe, no estado de Vermont, que faz fronteira com o Canadá.
Mas esta vez o Chile será diferente. O chile terá pó, areia, cenários de outro planeta, lugares secos e inóspitos... é, ele mesmo, o Atacama! Passaremos 5 dias na região mais seca do mundo. Decidimos sair da obviedade do sul com suas casinhas de colonização suiça e alemã diretamente para Calama, a cidade dos 3P's: pó, puta e perro - este último, cachorro em espanhol. E, ao invés daquele friozinho gostoso alentado por um chocolate quente (ou, no meu caso, uma taça de vinho) olhando para os picos de montanhas verdes nevadas, vamos para o perrengue de temperaturas de 4 graus negativos ao amanhecer, para 22 graus durante o dia.
E claro, o outro motivo que ainda não havia falado é: vamos passar uma semana na Nova Zelandia em seguida. Ou seja, veremos as paisagens de picos nevados depois. Se bem que no Atacama tambem tem pico nevado. Mas essa eh outra historia...
Que imagens me esperam? O que veremos? Vou mostrar por aqui.
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